Dias, Pedro HISTÓRIA DA ARTE PORTUGUESA NO MUNDO (1415-1822), 2 vols., Círculo de Leitores, s. l., 1999.


60 
  • Refª.: l-100L14

Saiba Mais


Dias, Pedro

HISTÓRIA DA ARTE PORTUGUESA NO MUNDO (1415-1822), 2 vols., Círculo de Leitores, s. l., 1999.

In-4º gr., de 551 e 534 pp., p/ cada um dos volumes que foram encadernados uniformemente em sintético azul escuro de editor, c/ sobrecapas diferentes e coloridas.

Apresentam os subtítulos: Espaço do Atlântico e Espaço do Índico.  Profusamente ilustrados, maioritariamente a cores, tanto no texto como em separado, encontram-se novo, um deles ainda dentro da capa protectora de celofane.

“Nos dois volumes da  HISTÓRIA DA ARTE PORTUGUESA NO MUNDO, 1415-1822, um dedicado ao espaço do Atlântico e outro ao espaço do Índico, são estudados os fenómenos artísticos resultantes da gesta dos descobrimentos marítimos e da nossa expansão territorial, na África, na Ásia e nas Américas.

O objecto fundamental deste trabalho é a estética que levámos, para além-mar, para terras habitadas ou desertas, e que, aí, praticámos à nossa usança, como dizia Afonso de Albuquerque, em pé de igualdade com tudo o que resultou da micisgenação da arte europeia  com a arte das gentes com quem convivemos.  Por isso, interessam-nos tanto as igrejas ou palácios que construímos, dentro das fortalezas que por todo o mundo, levantámos, como a produção artística de outros povos que nunca estiveram sob o domínio político-militar português, mas que alteraram a sua arte, como aconteceu no Japão e nas terras do Império Mogol, nos séculos XVI e XVII.

Estudam-se todas as disciplinas artísticas, o urbanismo, a arquitectura, a escultura, a pintura, a ourivesaria, etc., e até o fabrico de objectod do quotidiano, dos tecidos e do mobiliário.  Baseada numa continuada investigação em arquivos nacionais e estrangeiros e na visita sistemática aos locais onde ainda existem obras feitas por portugueses ou por estrangeiros ao serviço de Portugale do padroado português, este trabalho tem como limites cronológicos os anos de 1415 e 1822.  O primeiro por ser o do início da expansão, com a conquista de Ceuta, e o  segundo, o momento da independência do Brasil, numa época em que também as formas de colonização mudavam radicalmente e que é quase coincidente com a extinção das ordens religiosas, facto que desarticulou todos os sistemas de produção artística e  de circulação de obras de arte.”  (> da contracapa).

O historiador de arte Pedro Dias (Antº Pedro Machado Gonçalves Dias, Coimbra, 1950) apresenta o Seminário Maior de Coimbra e a si próprio de caminho; ver:  https://www.youtube.com/watch?v=2LblaZrrR0I

Dim.:  27,5 x 20,5  cm